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É preciso conhecer a realidade indígena, a realidade dos ribeirinhos, rurais e quilombolas e outras realidades juvenis, seu modo de viver e ver o mundo para ampliar nossas reflexões e ações. Isso exige uma convivência para que possamos ter a possibilidade de construir uma pedagogia que respeite estas realidades. A identidade cultural destas populações chamadas "tradicionais" enriquecerá a todos nós, pois fazemos parte da história desses povos. O projeto tem como objetivo despertar na caminhada da Pastoral da Juventude maior conhecimento da diversidade juvenil, fortalecendo e revitalizando a resistência e identidade cultural dos/as jovens envolvidos/as no projeto, para desenvolver uma campanha em favor destas populações para quebrar como o preconceito mostrando a história desses povos.
O projeto "AJURI" quer ser uma proposta que contribua na afirmação da identidade cultural e social dos/as jovens indígenas, quilombolas, ribeirinhos e rurais, e a construção de uma pedagogia que respeite estas realidades. É urgente o conhecimento e a valorização da imensa diversidade do bioma brasileiro: a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, o Pantanal, os Pampas.
A diversidade e a pluralidade juvenil é outro aspecto a ser garantido com o projeto Ajuri, para aproximação, diálogo e troca com os/as jovens dos povos e comunidades tradicionais: Indígenas, ribeirinhos, quilombolas, ciganos, comunidades de terreiros, pescadores artesanais, caiçaras, pomeranos, faxinalenses, pantaneiros, quebradeiras de coco, caboclos, mestiços, agro-estrativistas, seringueiros, fundos de pastos, para a preservação e reconhecimento de sua cultura, língua, costumes e combates às práticas exploratórias.
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