O pão nosso de cada dia nos daí hoje.
Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixei cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
Wellington, Laiz, Ronilson, Cris, Washington, Mayane, Paula e Paulo |
Washington, Paula e Cris |
Olá a água... |
Wellington de Verde, Washington no fundo de vermelho e Paulo o ninja de azul... |
1. | Partindo dali, Jesus foi para a região de Tiro e Sidônia. | |||
22. | Uma mulher cananéia, vinda daquela região, pôs-se a gritar: “Senhor, filho de Davi, tem compaixão de mim: minha filha é cruelmente atormentada por um demônio!” | |||
23. | Ele não lhe respondeu palavra alguma. Seus discípulos aproximaram-se e lhe pediram: “Manda embora essa mulher, pois ela vem gritando atrás de nós”. | |||
25. | Mas a mulher veio prostrar-se diante de Jesus e começou a implorar: “Senhor, socorre-me!” | |||
26. | Ele lhe disse: “Não fica bem tirar o pão dos filhos para jogá-lo aos cachorrinhos”. | |||
27. | Ela insistiu: “É verdade, Senhor; mas os cachorrinhos também comem as migalhas que caem da mesa de seus donos!” | |||
28. | Diante disso, Jesus respondeu: “Mulher, grande é tua fé! Como queres, te seja feito!” E a partir daquela hora, sua filha ficou curada. |
Através do Projeto " Mística da Construção" lançamos um olhar sobre a quantidade de jovens que buscam algo para participar. Em especial aos/às jovens da crima e àqueles/as que manifestam o desejo de aprofundar vivência de sua fé. A produção de subsídios que possibilitam aos/as jovens e a assessoria a vivência de processos em quaisquer grupos que se encontram: crisma, Pastoral da Juventude e outros. Que a juventude seja missionária de outros jovens através da aproximação, do encontro com outros jovens e com a realidade que permita ver o diferente e o leve a uma mudança de vida e transformação das situações de injustiça como lugar da vida comunitária.
Este projeto busca estar em relação à metodologia, para que haja respeito a diversidade cultural e às realidades juvenis, buscando inovar com recursos atualizados e possíveis e com propostas atrativas para os/as jovens e assessores/as.
No projeto "CAMINHO DE ESPERANÇA", propomos respostas à ausência de assessores/as e lideranças que contribuam para um planejamento que concretize e acompanhe a vivência de um processo de educação na fé.
É preciso conhecer a realidade indígena, a realidade dos ribeirinhos, rurais e quilombolas e outras realidades juvenis, seu modo de viver e ver o mundo para ampliar nossas reflexões e ações. Isso exige uma convivência para que possamos ter a possibilidade de construir uma pedagogia que respeite estas realidades. A identidade cultural destas populações chamadas "tradicionais" enriquecerá a todos nós, pois fazemos parte da história desses povos. O projeto tem como objetivo despertar na caminhada da Pastoral da Juventude maior conhecimento da diversidade juvenil, fortalecendo e revitalizando a resistência e identidade cultural dos/as jovens envolvidos/as no projeto, para desenvolver uma campanha em favor destas populações para quebrar como o preconceito mostrando a história desses povos.
O projeto "AJURI" quer ser uma proposta que contribua na afirmação da identidade cultural e social dos/as jovens indígenas, quilombolas, ribeirinhos e rurais, e a construção de uma pedagogia que respeite estas realidades. É urgente o conhecimento e a valorização da imensa diversidade do bioma brasileiro: a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, o Pantanal, os Pampas.
A diversidade e a pluralidade juvenil é outro aspecto a ser garantido com o projeto Ajuri, para aproximação, diálogo e troca com os/as jovens dos povos e comunidades tradicionais: Indígenas, ribeirinhos, quilombolas, ciganos, comunidades de terreiros, pescadores artesanais, caiçaras, pomeranos, faxinalenses, pantaneiros, quebradeiras de coco, caboclos, mestiços, agro-estrativistas, seringueiros, fundos de pastos, para a preservação e reconhecimento de sua cultura, língua, costumes e combates às práticas exploratórias.